Luxuoso Circo Musical em São Paulo

Circo do Tirú: uma megaestrutura luxuosamente armada pela primeira vez no Anhembi, onde fez sua estreia nacional

Tirullipa deu início a um dos projetos mais importantes de sua vida: retornar ao lugar onde nasceu. Após 30 anos, o showman volta ao picadeiro. Desta vez, como a estrela maior, para apresentar o espetáculo ABRACADABRA. Em suas palavras: “É muito gratificante poder trazer o circo – a minha raiz – para São Paulo. Meu desejo é que a felicidade seja prioridade neste show“, afirma o artista que já arranca gargalhadas com conteúdos irreverentes para mais de 65 milhões de seguidores nas redes sociais.

Abracadabra – Um Circo Musical de Frederico Reder, une tecnologia e interação, com o objetivo de levar o público à outra dimensão. Assim como nos maiores espetáculos musicais do mundo, um dos grandes diferenciais de Abracadabra é sua orquestra que, acompanhada de seus cantores, faz a trilha sonora de todo show ao vivo, trazendo uma experiência única de nível Broadway ao mercado circense brasileiro.

 

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Em muitas línguas, a expressão Abracadabra, quer dizer ‘o poder da palavra’. Ou seja: tudo o que a gente fala aqui acontece!” revela Frederico Reder.

O Circo do Tirú estreou no dia 11 de Maio, uma superprodução com mais de 50 artistas no palco. Uma experiência única de cores, música e muita emoção, homenageando as crianças de todas as gerações: as que brincam em 2023 e também aquelas que moram na memória e no coração dos adultos.

O picadeiro próximo a plateia permite muito mais interatividade com os espectadores, pois conta com uma tecnologia audiovisual de última geração que inclui um mega telão de led de 100m2 para compor as apresentações com mais de uma tonelada de sonorização. Além disso, dez toneladas de cenários são iluminadas por mais de 250 refletores de luzes interativas.

Tirullipa em Abracadabra conta com a presença de malabaristas, palhaços, trapezistas, acrobatas, bailarinos, músicos e outros artistas que compõem a trupe de um espetáculo inigualável.

Só o circo faz o impossível tornar-se possível. É a única manifestação cultural onde a língua não interfere porque, aqui, se fala com a alma”, relata Frederico Reder.

SOBRE TIRULLIPA
Nascido em Fortaleza, Everson de Brito Silva, conhecido como Tirullipa ou simplesmente Tirú, atraiu holofotes ainda na infância. Filho do grande humorista cearense Tiririca, com apenas 10 anos de idade já mostrava que havia herdado a veia cômica do pai, nesta época, imitando-o com o personagem “Tiririca Júnior”. Sucesso em espetáculos no circo da família e programas de auditório, cresceu se destacando por onde passava. Com talento de sobra para fazer rir, Tirullipa consegue, sem muito esforço, arrancar gargalhadas daqueles que cruzam seu caminho, inclusive de seus mais de 35 milhões de seguidores nas redes sociais.

SOBRE FREDERICO REDER
Apaixonado pelas artes e com um talento empreendedor, o empresário Frederico Reder, sócio-fundador da produtora Brain+, que inclui: Teatro Claro Rio, Teatro Claro São Paulo, Teatro Bangu Shopping (RJ) e o Theatro Via Sul (Fortaleza), tornando-se referência no cenário cultural e é considerado um “operário do teatro”, como Jô Soares o definiu. Com uma personalidade inquieta e intensa, ele já teve experiências diversas como produtor, diretor, cenógrafo, figurinista e ator, estando à frente do gênero Doc. Musical criado por ele e Marcos Nauer, e dirigindo os espetáculos 60” Década de Arromba, 70? Década do Divino Maravilhoso, Elas Brilham e “80” A Década do Vale Tudo. Além disso, seu trabalho tem sido reconhecido pelo público e pela classe artística com indicações e prêmios importantes.

Temporada – São Paulo
Local: Circo do Tirú no Anhembi – Av. Olavo Fontoura, 1950 – Vila Baruel, São Paulo – SP, 02510-110
Horário de funcionamento: todos os dias, das 10h00 às 220h00
Sessões: 6ª feira – 20h30; sábados e feriados – 17h30 E 20h30; domingos – 15h00 e 17h30
Valores:
Bronze: R$ 50,00 (meia entrada) e R$ 100,00 (inteira);
Prata: R$ 110,00 (meia entrada) e R$ 220,00 (inteira);
Ouro: R$ 140,00 (meia entrada) e R$ 280,00 (inteira);
Diamante: R$ 200,00 (meia entrada) e R$ 400,00 (inteira).
Classificação: Livre
Duração: 120 minutos
Acessibilidade: Sim
Canal de vendas oficial: uhuu.com.br – com taxa de serviço
Bilheteria física: sem taxa

ONDE O BLOG COMEÇOU: LICEU PASTEUR, UM DOS 7 MELHORES COLÉGIOS DE SÃO PAULO

LICEU PASTEUR, UM DOS 7 MELHORES COLÉGIOS DE SÃO PAULO

Meu primeiro blog foi criado em 2000.
Bem diferente do que é hoje, eu escrevia resumo das matérias e dos livros que cairiam nas provas. Algumas dicas do que comer na Loló (lanchonete do colégio), e poesias criadas por mim. Estas últimas, escrevi até 2011 em um blog chamado Crème de la Crème. E foi neste mesmo ano que comecei a escrever sobre moda, ao lançar minha primeira grife de vestuário feminina.

O primeiro blog chamava InfanTeen Forever. Meu espírito Walt Disney sempre teve grande relevância nos meus ideais. A principal dela: fazer tudo que era divertido quando criança mesmo adulta. E sigo assim. Sempre vi o amadurecimento como uma adição de responsabilidades, mas sem subtração do que nos faz feliz.

Com menos de 10 anos, iniciei os estudos em informática. Dentre os cursos Corel Draw, Robótica e HTML (tipo de linguagem que se usa para programar e desenvolver websites – Hypertext Marking Language). Eu usava o bloco de notas mesmo, bem rústico. Hoje temos várias plataformas online e templates prontos dos quais não precisamos entender de HTML para ter um site. Mas 20 anos atrás não era assim. Meu site tinha um menu grande, com submenus para cada matéria e até página dos meus jogos online preferidos (Atrativa, quem mais jogava?).

Não é um incentivo às crianças passarem horas no computador diariamente. Eu mesma não tinha muito tempo. Era no horário das aulas do colégio ou em casa, com muitos obstáculos, como a internet discada que ocupava o telefone fixo, e as brigas de tempo dividido com meu irmão. Grande parte do meu dia era dedicada aos esportes: natação, ballet, tênis, handball (fui federada, competindo nacionalmente) e ginástica olímpica; à música: teclado, violão, coral e flauta; estudos e trabalhos (as pesquisas eram todas na biblioteca, não havia Google) e a outras atividades como teatro, culinária e aulas de xadrez.
O ponto em que quero chegar na postagem de hoje é sobre a importância de ter contato com estas diversas atividades, para assim criarmos consciência do que faz sentido para nós. Se eu não tivesse todas essas opções disponíveis, talvez eu não estivesse escrevendo esta postagem hoje. Pela falta de profissionais de informática me apresentando o mundo digital, pela falta de cursos me preparando para tomar decisões estratégicas na vida pessoal e profissional como o xadrez, pela falta de espírito esportivo onde se aprende que perdendo ou ganhando é necessário sempre continuar treinando, competindo e indo atrás dos resultados que eu almejo.

Com meus pais e troféu em campeonato de tênis.
Um dos domingos jogando xadrez com minha prima Vivi. Também aluna do Liceu.
Em Itajaí durante campeonato brasileiro de Handball.

Eu tive a sorte de os meus pais me incentivarem a testar tudo e me colocarem em um colégio com um ambiente propício a isso. E mais sorte ainda em ter como Diretor Geral do meu colégio o meu avô, Pedro Kassab. Além de um educador e escritor reconhecido no Brasil, sendo convidado a ter uma cadeira na Academia Paulista de Letras, ele foi também um médico reconhecido mundialmente. Com grande participação na educação dos 10 netos, dos 7 filhos e de centenas de alunos que passaram pelo Liceu Pasteur. Ele nos deixou em 2009 e desde então meu tio Cláudio Kassab exerce essa função tão importante na formação de muitas crianças dos 3 aos 17 anos.

Meu avô e Diretor Geral do Liceu Pasteur, Pedro Kassab.
Com minha prima Ana Paula na minha colação de grau do 3° Colegial.
Festa Junina
Festa Junina

Desde quando me formei no Ensino Médio, em 2007, muitas coisas mudaram no colégio, para melhor.
Hoje há a opção de período integral e novas modalidades de esportes. Vou deixar abaixo algumas informações com links.
Concluindo, é com muita alegria e orgulho que conto sobre a matéria de página inteira que saiu no jornal Folha de São Paulo de seguinte título: “ENEM confirma: Liceu Pasteur é um dos 7 melhores colégios de São Paulo”.

Nos destaques, é mencionado sobre sua educação TRILÍNGUE, que abre portas para o ensino superior internacional e é tão importante hoje na minha carreira.

CURSOS:
Ensino Fundamental I
Ensino Fundamental II
Ensino Médio
Período Integral

ATIVIDADES:
Balé | Circo | Coral | Culinária internacional | Dança | Esportes Coletivos | Futebol de campo | Horta/atividades ecológicas | Instrumentos musicais | Judô | Natação | Robótica | Rugby | Teatro | Tênis | Xadrez

LÍNGUAS:
Francês, Inglês e Espanhol

Por este link, é possível fazer um tour virtual. Clique aqui.

Segue matéria:

Ópera Rigoletto estreia em julho no Theatro Municipal de São Paulo

Com direção cênica de Jorge Takla e direção musical do maestro Roberto Minczuk, ópera de Giuseppe Verdi traz temas como assédio, vingança, maldição e poder.

A temporada lírica de 2019 do Theatro Municial de São Paulo traz uma das óperas mais importantes do romantismo italiano, Rigoletto de Giuseppe Verdi.  Com direção cênica de Jorge Takla e musical do maestro Roberto Minczuk, a estreia acontece no dia 20 de julho, às 20h. As récitas seguem nos dias 23, 24, 26, 27 e 30, sempre às 20h, e nos domingos 21 e 28 às 18h.

A ópera em três atos, com libreto de Francesco Maria Piave, é baseada na peça Le rois’amuse (O Rei se Diverte) de Victor Hugo e faz parte da chamada trilogia popular de Verdi (junto a Il Trovatore e La Traviata). Rigoletto é um bufão corcunda da corte, de língua afiada e mordaz que serve ao Duque de Mântua, um libertino incontrolável.  Rigoletto  mantém escondida em casa sua única filha que tem permissão de sair somente para ir à missa. E é exatamente na missa que Gilda, a filha do bufão, conhece o insaciável Duque (que se apresenta para a jovem como um pobre estudante). Os cortesãos num gesto de vingança pelas piadas do bufão sequestram sua filha que será depois abusada pelo próprio Duque. O bufão decide se vingar, mas uma maldição ronda sua vida e fará com que toda a tragédia se complete.

O elenco conta com grandes cantores da cena lírica nacional e internacional. No papel de Rigoletto, se revezam os barítonos Fabián Veloz, argentino eleito pela Associação de Críticos Musicais da Argentina como o melhor cantor lírico de 2018, e Rodrigo Esteves, brasileiro radicado na Espanha, com passagem por diversos Teatros na Europa e que faz sua estreia no papel de Rigoletto. Como Duque de Mântua, teremos o tenor Fernando Portari que já interpretou o mesmo papel em mais de 50 apresentações e, em 2019, completa 30 anos de carreira. Alterna com ele, o tenor argentino Darío Schumunck também já experiente no papel. Como Gilda, a jovem soprano russa Olga Pudova, que recentemente esteve nas produções de Lucia di Lammermoor e Les Contes d’Hoffmann na Bayerische Staatsoper de Munique; e Carla Cottini, soprano brasileira que vive em Berlim e interpretará Gilda pela primeira vez em sua carreira.

Todas as apresentações contam com a performance da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, sob a regência do maestro Roberto Minczuk, e do Coro Lírico Municipal de São Paulo, preparado pelo maestro Mário Zaccaro.

Encenando Rigoletto
Rigoletto estreou no La Fenice em Veneza, em 11 de março de 1851. Uma produção polêmica para a época, inspirada na peça O Rei se diverte de Victor Hugo que retratava um monarca libertino que explorava o seu criado corcunda, totalmente complexado por sua condição.  A peça, que já havia sido banida dos palcos franceses por ofender a monarquia, sofreu também censura em sua adaptação operística. Verdi insistiu (chegou a pedir ao libretista Piave que percorresse Veneza para tentar encontrar uma pessoa influente que ajudasse a liberar o texto) e acaba por adaptar o local da ação, ao invés da França o enredo se passaria em Mântua na Itália; e o Rei seria substituído por um Duque.
Segundo o próprio Verdi, numa carta ao libretista, “todo o argumento da ópera está nessa maldição que também se torna moral: no início, um pai infeliz que lamenta a honra tirada de sua filha é ridicularizado pelo bufão da corte. Em desespero, o pai o amaldiçoa. A maldição persegue então o bufão de uma forma assustadora. Me parece grandioso.”
Jorge Takla, que já dirigiu cerca de 20 óperas e este ano completa 30 anos de direção apenas na cena lírica, considera os temas abordados pelo libreto de Rigoletto atuais e flagrantes de nossa perene condição humana. Assédio, cárcere privado, corrupção, vingança, estupro. Por isso prefere criar uma montagem que se passa no tempo sugerido pelo libreto: o século 16. “A obra essencialmente aborda o amor paterno, nada mais atual e eterno. Seria redundante e gratuito atualizá-la”, explica.
Para o maestro Roberto Minczuk, diretor musical da produção e regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, a música é o grande trunfo que conduz o enredo “Rigoletto foi considerada revolucionária na época e estabelece uma transformação no estilo de composição do Verdi. Ele passa a compor de forma menos fragmentada e a estabelecer um fluxo contínuo da música e da história, mesclando de forma única a narrativa musical com a ação dramática”.
Para Hugo Possolo, diretor artístico do Theatro Municipal, “essa encenação visa ampliar a vocação dessa casa para ópera, trazendo por meio dessa obra consagrada, uma temática relevante para o mundo contemporâneo ao falar de abuso sexual como arma de manipulação de poder.”
A ópera tem uma das árias mais famosas do repertório lírico, La Donna è Mobile, uma melodia tão impregnante que a Gazeta de Veneza escreveu que já na noite da estreia podia-se ouvir pessoas cantarolando pelas vielas de Veneza. Outras passagens musicais desta ópera entraram também para as listas das mais ouvidas árias e grupos de todos os tempos, como a Caro Nome cantada por Gilda e o quarteto Bella Figlia DellAmore.
O cenário está sendo produzido no Brasil pelo premiado cenógrafo Nicolás Boni. O figurino conta com mais de 100 peças produzidas com o requinte que a época pede pelo figurinista Fábio Namatame. Visagismo de Tiça Camargo, desenho de lu de Ney Bonfanti e coreografia de Anselmo Zolla.
Os ingressos para Rigoletto variam de R$ 20 a R$ 120 e estão à venda pelo site do Theatro Municipal (www.theatromunicipal.org.br) ou na bilheteria. A ópera é a segunda da Temporada Lírica 2019 após O Barbeiro de Sevilha que estreou em fevereiro.

Serviço:
julho
Sábado, 20, às 20h
Domingo, 21, às 18h
Terça-feira, 23, às 20h
Quarta-feira, 24, às 20h
Sexta-feira, 26, às 20h
Sábado, 27, às 20h
Domingo, 28, às 18h (Com audiodescrição)
Terça-feira, 30, às 20h

RIGOLETTO
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Coro Lírico
Regente – Roberto Minczuk
Direção Cênica – Jorge Takla
Cenários – Nicolás Boni
Figurinos – Fabio Namatame
Desenho de Luz – Ney Bonfanti
Coreografia – Anselmo Zolla
Visagismo – Tiça Camargo

Elenco:
Rigoletto (barítono) – Fabian Veloz (20, 23, 26, 28)/Rodrigo Esteves (21, 24, 27, 30)
Duque de Mântua (tenor) – Fernando Portari (20, 23, 26, 28)/Dario Schmunck (21, 24, 27, 30)
Gilda (soprano) – Olga Pudova (20, 23, 26, 28)/Carla Cottini (21, 24, 27, 30)
Maddalena (mezzo soprano) – Juliana Taino (20, 23, 26, 28) /Magda Painno (21, 24, 27, 30)
Sparafucile (baixo) –  Luiz Ottavio-Faria
Conde Monterone ( barítono) – Davi Marcondes
MatteoBorsa (tenor) – Eduardo Trindade
Marullo (barítono) – Wladimyr Carvalho
Conde Ceprano (barítono) – Daniel Lee
Condessa Ceprano (mezzo soprano) – Carla Rizzi
Giovanna (soprano) – Karen Stephanie
Pajem (soprano) – Ludmilla Thompson
Oficial (baixo) – Andrey Mira

Duração aproximada: 2 horas e 30 minutos em 3 atos
Indicação etária: 12 anos
Ingressos: R$ 120,00 / R$ 80,00 / 20,00 pelo site theatromunicipal.org.br o u na bilheteria do Theatro Municipal
Horário da Bilheteria do Theatro Municipal: De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e sábados e domingos, das 10h às 17h.

9 MOTIVOS PRA CONHECER A HAMBURGUERIA THE JUNKS @SP

Há 30 minutos atrás eu tava sentada entre paredes Instagramáveis de tijolinhos e azulejos, conversando com a Isa Souza sobre planos futuros e histórias passadas, e elogiando as mordidas que dávamos nas opções do cardápio da hamburgueria The Junks, na Vila Mariana. Acho que é natural quando nos sentimos à vontade em um ambiente gostoso.

Falando em cardápio, os elogios começam por ele. Opções super bem elaboradas, com ingredientes que provocam a fome e super compacto, do jeito que gosto (não me agradam menus muito extensos e com opções em excesso). Em duas páginas você entende a proposta da casa, conhece as opções e toma sua decisão em cima do que mais te fizer salivar.

Começamos pelas coxinhas cremosas de frango… Elas são tão boas, que deveria ser criado um novo nome pra essa categoria de coxinhas do The Junks. Pensa em um recheio de frango bem molhadinho e em abundância, amaciando a boca. Também provamos os nuggets com molho ranch. Eu adoro nuggets, mas só penso nas coxinhas.

A parte menos fácil foi a escolha do hambúrguer. Cada opção com um ingrediente chamando mais atenção que o outro. Minha escolha foi o Upperside: pão brioche, hambúrguer 150g (no ponto pra mal), queijo gorgonzola, rúcula, cebola caramelizada, bacon caseiro e maionese tradicional. Eu gosto MUITO de gorgonzola, mas nem sempre tenho boas experiências pedindo pratos com esse ingrediente forte. Pra quem também gosta, só pede! Vai ser uma das melhores experiências com esse super queijo. Com outros ingredientes deliciosos mixando o sabor, eles não competem entre si, tendo uma harmonia perfeita. Sente-se todos e degusta-se a presença de cada um no lanche.

Preciso falar das batatas! Sou uma GRANDE crítica dessas iguarias (pra mim são tão importantes como acompanhamento, que as considero iguarias mesmo). Quando não comento sobre elas, é porque não me surpreenderam. Mas as daqui…!!! Finas, crocantes e muito bem temperadas!

A carta de drinks também é bem interessante. Pedi um dos meus preferidos (Bloody Marry), mas com vontade de explorar os demais, assim como as criações da casa.

ps: eles tem opção Veggie

ps’: estacionamento próprio e gratuito.

ps”: serviço excelente. Proprietário presente e interessado no conforto e feedback dos clientes. Equipe simpática e sempre respeitando o momento certo de abordar durante a refeição.

Onde: Rua Sena Madureira, 535 – Vila Clementino, São Paulo – SP

Instagram: @thejunkssp

XOXO, Laura K.

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