No início de maio, caiu o “muro de Berlim” de Cuba, com desfile de uma das grifes mais caras do mundo, a Chanel. Isso depois de 57 anos isolados do capitalismo.
Houve muitos comentários sobre a exposição do luxo, desigualdade, diferença entre classes, consumismo, exclusão, segregação, apartheid social e até racismo sobre o evento.
Mas eu não consegui ler a fundo e ter uma conclusão minha sobre o assunto. Então, não abordarei sobre isso.
Quem chamou atenção foi Tony Castro, neto do Fidel, que todos esperavam desfilar, mas apenas acompanhou ao lado do pai Antonio.
Sobre a coleção, Karl Lagerfeld explicou que é a forma como ele vê Cuba e sua cultura:
Pré-revolucionária, visual vintage, 50’s.
Os modelos fumavam charutos e as mulheres vestiam chapéus Panamá, clutches em formato de caixa de charutos. As boinas do Che também apareceram.
CHANEL EM CUBA
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Foto: Alexandre Meneghini/Reuters