Para os ativos na academia, corrida e esportes.
Treinar muito não significa ter mais saúde.
E mais uma pesquisa provou isso.
O velho e sabido equilíbrio é muito importante. ; )
Segundo uma pesquisa “Increased Cardiovascular Disease Mortality Associated With Excessive Exercise in Heart Attack Survivors” divulgada no periódico Mayo Clinic Proceedings, de Paul T. Williams e Paul D. Thompson, no Laboratório Nacional Lawrence Berkeley e Hospital Hatford, nos Estados Unidos :“Correr mais de 50 quilômetros ou caminhar mais de 75 quilômetros por semana aumenta em 2,5 vezes o risco de vida entre sobreviventes de ataques cardíacos.”
“A pesquisa mostra que sobreviventes de ataques cardíacos que se exercitam além da conta têm 2,5 vezes mais risco de morrer do que aqueles que fazem atividade física com moderação.
Os pesquisadores consideraram excessivo o exercício que ultrapassa 50 quilômetros de corrida ou 75 quilômetros de caminhada por semana
Pessoas que já passaram por um ataque cardíaco e praticam atividade física além do recomendado têm 2,5 vezes mais risco de morrer do que aquelas que se exercitam moderadamente. Esta é a constatação de um estudo americano publicado nesta terça-feira no periódico Mayo Clinic Proceedings. Os pesquisadores consideraram excessivo o exercício que ultrapassa 50 quilômetros de corrida ou 75 quilômetros de caminhada por semana.
Os estudiosos analisaram a relação entre atividade física e mortalidade em pacientes que já tiveram ataque cardíaco. Ao todo, participaram da pesquisa 2.400 pessoas não sedentárias com idade média de 63 anos.
Entre aqueles que praticavam menos de 50 quilômetros de corrida ou 75 quilômetros de caminhada por semana houve uma queda de 65% no número de mortes decorrentes de eventos cardiovasculares. Já os que se exercitavam além dessa quilometragem tinham 2,5 vezes mais risco de morrer.
“Os resultados sugerem que os benefícios da corrida e da caminhada não se acumulam indefinidamente. Acima de uma quantidade, há um aumento significativo da probabilidade de surgirem problemas cardiovasculares”, escreveram os pesquisadores, Paul Williams, do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, e Paul Thompson, do Hospital Hatford.”